O documento, apresentado por Oswaldo Roldan, Gerente da Qualidade da PHC, foca na prevenção de quedas na assistência domiciliar, abordando a gravidade do problema, os fatores de risco e as diretrizes e práticas adotadas pela instituição.
A queda é considerada uma epidemia na atenção domiciliar e é a terceira causa de mortalidade em idosos.
A queda é definida como o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial com incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais.
O documento lista os fatores que contribuem para a queda e suas graves consequências.
| Fatores Intrínsecos (Relacionados ao Paciente) | Fatores Extrínsecos (Relacionados ao Ambiente) |
| História prévia de quedas | Iluminação inadequada |
| Sexo feminino (maior risco de fraturas) | Superfícies escorregadias |
| Uso de medicamentos que potencializam o risco | Tapetes soltos ou com dobras |
| Distúrbio de marcha e equilíbrio | Obstáculos no caminho, como fios elétricos |
| Declínio cognitivo | Ausência de corrimão em corredores ou banheiros |
| Sedentarismo | Roupas e sapatos inadequados |
Consequências Adicionais:
A Projeto Home Care (PHC), em conformidade com a Meta 6 Internacional de Segurança do Paciente (Reduzir o risco de quedas), adota um protocolo rigoroso:
Em caso de queda, o protocolo de atendimento inclui:
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